Pistoleiro contratado está foragido e tem processo suspenso
Porto Velho, RO - Está acontecendo, neste momento, no Fórum Desembargador Leal Fagundes, em Vilhena, a primeira fase do julgamento de dois dos acusados de envolvimento na morte do dentista Clei Bagattini, executado dentro de sua clínica na região central de Vilhena. O crime violento ganhou repercussão nacional.
Nesta audiência, serão ouvidas mais de 15 testemunhas, além dos dois acusados: Raqueline Machado, que teria, segundo a Polícia Civil, ajudado no planejamento do homicídio, e o namorado dela, Maikon Sega Araújo, que teria agenciado a contratação do pistoleiro que matou o profissional liberal.
Após todas as oitivas, a justiça decidirá se os dois suspeitos irão a júri popular pelo assassinato e suas eventuais qualificadoras. Maico da Silva Raimundo, o matador que puxou o gatilho, não será julgado hoje porque continua foragido desde o dia do crime.
A expectativa é que Raqueline, que ainda não foi oficialmente interrogada, decida falar em juízo. A defesa dela, feita pelos advogados Jacier Dias e Isaque Donadon, sustenta a versão de que a recepcionista não tem qualquer ligação com o crime de pistolagem, cujo mandante está sendo investigado, mas sem que sua identidade seja exposta.
Fonte: Folha do Sul
0 Comentários