Indicação do deputado beneficia milhares de proprietários de motos abaixo de 170 cilindradas
Porto Velho, RO - O deputado e líder do Governo na Assembleia Legislativa, Laerte Gomes (PSD), em março deste ano, encaminhou requerimento à Casa Civil solicitando estudos técnicos, visando o estabelecimento de alíquota mínima de 0% para o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para veículo de duas rodas de até 170 cilindradas, a ser inserido na Lei Orçamentária Anual (LOA), referente ao exercício de 2024.
“O fato é que esse projeto está pronto para ser encaminhado para a Assembleia e, até o momento, não chegou na Casa de Leis para apreciação e votação dos parlamentares. Trata-se de uma matéria de altíssimo alcance social, beneficiando milhares de trabalhadores, que utilizam motos nesta categoria, principalmente para a locomoção até o local de seus empregos, ou como atividade própria de seus negócios comerciais”, enfatizou o parlamentar.
De acordo com levantamentos, com a isenção de IPVA para motos de até 170 cilindradas, mais de 250 mil proprietários desses veículos serão beneficiados, porém, o referido projeto, que se encontra parado, precisa ser encaminhado ainda neste mês de setembro para que os proprietários possam rodar o IPVA com a isenção já para o mês de janeiro de 2024.
“Além da necessidade urgente do Governo Estadual atender o requerimento, encaminhando o projeto por meio da Casa Civil, para a votação em Plenário, é justo atentarmos para a questão social da proposta, uma vez que vivemos em um momento de grande desemprego e de sequenciais registros de encerramento de atividades de empresas, reduzindo espaços de ofertas de emprego”, ressaltou Laerte Gomes.
Para embasar sua propositura, o deputado anexou a resolução do Senado Federal e que estabelece, nos termos do art. 155, § 6°, incisos I e li, da Constituição Federal, alíquota mínima de 0% (zero por cento) para o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para veículos de 2 (duas) rodas de até 170 (cento e setenta) cilindradas.
“Portanto, já existe norma jurídica, referente a esta matéria. Sendo assim, aguardamos que a Casa Civil envie o projeto o mais breve possível”, complementou o deputado.
Texto: Juliana Martins / Assessoria parlamentar
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