O MP havia denunciado o réu por homicídio duplamente qualificado, com os agravantes de recurso que impossibilitou a defesa da vítima e feminicídio
Em júri popular realizado na última sexta-feira (23/6), o Ministério Público, por meio da atuação do Promotor de Justiça, Rodrigo Leventi Guimarães, obteve a condenação de E.R.S., de 36 anos, em regime inicialmente fechado, sob a acusação de matar a sua ex-companheira, a então servidora pública Natalina Menezes Amaral, de 46 anos.
O crime ocorreu em julho de 2021, na residência da vítima. Ela foi morta a golpes de faca no pescoço. Na ocasião, o acusado, que mantinha um relacionamento com a servidora havia 8 anos, foi preso em flagrante, porém negou ser autor do assassinato.
O MP havia denunciado o réu por homicídio duplamente qualificado, com os agravantes de recurso que impossibilitou a defesa da vítima e feminicídio. Todas as qualificadoras foram acolhidas pelo conselho de sentença.
O réu foi condenado a 19 (dezenove) anos de prisão em regime fechado. O júri foi presidido pela Juíza Liliane Pegoraro Bilharva.
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