Porto Velho, RO - O Instituto Brasil Dados divulgou no final da tarde desta segunda-feira 12.09 a pesquisa espontânea para candidatos a deputado estadual em Rondônia. A maioria dos candidatos que possuem as maiores intenções de voto são de deputados estaduais que já possuem mandato, ou de políticos que já exerceram mandato eletivo.
A lista divulgada hoje possui 64 nomes de candidatos de todas as regiões do Estado e, diferente da pesquisa para deputado estadual, o número de indecisos na corrida sucessória para a Assembleia Legislativa de Rondônia, é menor que 30%. Isso significa que os candidatos precisam se apressar, pois a maioria dos votos “já tem dono”.
A sondagem para deputado estadual é a pergunta 11ª. do questionário da pesquisa: P11-SE A ELEIÇÃO FOSSE HOJE EM QUEM O(A) SR(A) VOTARIA PARA DEPUTADO ESTADUAL?).
Os deputados estaduais Jean Oliveira (4,32%), Laerte Gomes (3,58%), Alex Redano (3,46%), Luizinho Goebel (3,33%) e Marcelo Cruz (3,09%) aparecem nas cinco primeiras posições com as maiores intenções de voto na pesquisa.
O ex-prefeito de Porto Velho, Carlinhos Camurça, aparece em 6º. Com 2,59%, seguido de Adelino Folador (2,47%), Ezequiel da Paulista (2,35%), Jair Montes (2,22%), Cássia Muleta (1,89%) e Chico Holanda (1,73%).
Mais abaixo, tem-se: Ezequiel Neiva (1,60%), Chiquinho (1,48%), Fogaça do Site O Observador e Alan Queiroz, empatados com 1,36%; Dr. Vasques, Décio Lagares, Ieda Chaves e Cris Del Pino aparecem empatados com 1,23%.
Até a 24ª. posição, ainda temos: Carlos Damasceno (1,11%), Luciano Brandão, Gislaine Lebrinha, Affonso Cândido e Bombeiro Gerenildo, empatados com 0,86%.
Na tabela abaixo, confira a lista dos 64 nomes e o percentual de cada um candidato na pesquisa espontânea:
DADOS DA PESQUISA:
Pesquisa realizada entre os dias 01 a 3 de setembro de 2022 com 810 eleitores e registrada no T R E -RO com o número RO-07680/2022, assinada pelo estatístico Luiz Gonzaga de Souza Dutra (Conre 6708). Pesquisa contratada pela empresa RLA Serviços Eireli. Margem de confiança de 96% e margem de erro de + ou -3%.
Fonte: DA ASSESSORIA
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